Tudo que tenho de tudo que possuo
É meu tesouro, meu entendimento
O meu olhar emite o profundo, por tudo que passei
Tenho o costume de andar pelas ruas
Sem o esforço, a busca é impossível
E pela busca, rebusco o inexplicável que é fácil de entender
Eu quero ser simples, verdadeiro
Pra passear na roda gigante
Sentir você junto a cada instante, sem medo de viver
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
O medo de ser livre se parece com o medo de viver
Que se parece com o medo de ser livre
E o estado de inércia se parece com vontade de morrer
Que se parece com o estado de inércia
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
Seu amor me deixou livre
Introdução:
A música “Roda Gigante” de Catedral é uma canção que reflete sobre questões existenciais e emocionais, permeada por letras profundas e sentimentos intensos. Com uma melodia envolvente e marcante, a música se destaca por sua capacidade de tocar o coração dos ouvintes e levá-los a uma reflexão sobre a vida e suas nuances.
Letra da Música:
Os versos da música “Roda Gigante” nos levam a uma jornada de autoconhecimento e liberdade emocional. As letras retratam a busca por simplicidade, verdade e a sensação de estar livre para viver plenamente. O desejo de se sentir junto de alguém especial, sem medo de arriscar e de ser quem realmente se é, é uma temática recorrente ao longo da canção.
Significado da Letra:
A letra de “Roda Gigante” traz consigo metáforas que nos convidam a mergulhar em questões mais profundas, como o medo de ser livre e o medo de viver. A dualidade entre liberdade e inércia, entre o desejo de viver intensamente e a vontade de se entregar à apatia, são temas abordados de maneira poética e reflexiva.
Por meio de sua letra, a música pode ser interpretada como um convite à autenticidade, à coragem de se libertar de amarras emocionais e viver de maneira plena. O amor surge como um elemento libertador, capaz de nos deixar livres para sermos quem realmente somos e nos conectarmos verdadeiramente com o mundo ao nosso redor.
Esteja sempre atento para não cair presa de conceitos limitantes, rotulagens adoecedoras que te impedem de viver a pureza e a compreensão da vida em sua plenitude.”